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segunda-feira, junho 25, 2012

Ta ná hora de agasalhar os bichinhos

O inverno chegou ! E é bom agasalhar seu bichinho ....

Minha cachorrinha vai mostrar:







O que eu preciso saber sobre a Raiva?

A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos. Transmitida por cão, gato, rato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos.
Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.
SINTOMAS NOS ANIMAIS:
A raiva pode apresentar vários sinais clínicos, tornando-se difícil diferenciar de outras síndromes nervosas aguda progressivas. Os sinais podem incluir alterações de comportamento, depressão, demência ou agressão, dilatação da pupila, fotofobia (medo do claro), incordenação muscular, mordidas no ar, salivação excessiva, dificuldade para engolir devido à paralisia da mandíbula, déficit múltiplo de nervos cranianos, ataxia e peresia dos membros posteriores progredindo para paralisia.
Neste estágio o animal para de comer e beber. O estágio paralítico pode durar de um a dois dias, seguido de morte por parada respiratória. O período de incubação, a partir da mordida até o início dos sinais clínicos, é variável, podendo ser de duas semanas a seis meses. Mas a partir do momento em que sejam vistos os sinais neurológicos, a doença é rapidamente progressiva, com a morte ocorrendo dentro de sete dias, na maioria dos animais. Mordidas na face, cabeça e pescoço resultam em períodos de incubação mais curto.
SINTOMAS NOS HUMANOS:
O homem recebe o vírus da raiva através do contato com a saliva do animal enfermo. Isto quer dizer que, para ser inoculado, não precisa necessariamente ser mordido - basta que um corte, ferida, arranhão profundo ou queimadura em sua pele entrem em contato com a saliva do raivoso. Independente da forma de penetração, o vírus se dirige sempre para o sistema nervoso central. O tempo de incubação, porém, varia com a natureza do vírus, o local da inoculação e a quantidade inoculada. Se o ponto de contágio tiver sido a cabeça, o pescoço ou os membros superiores, o período de incubação será mais breve, porque o vírus atingirá a região predileta com maior rigidez. A partir daí, o vírus migra para os tecidos, mas sobretudo para as glândulas salivares, de onde é excretado juntamente com a saliva.
Tanto no homem como nos animais, quando os sintomas da moléstia se manifestam, já não há mais cura possível - a morte é certa. Assim, todo tratamento tem que ser feito durante o período de incubação, quando o paciente não apresenta sintomas e não manifesta queixas.
No homem, o primeiro sintoma é uma febre pouco intensa (38 graus centígrados) acompanhada de dor de cabeça e depressão nervosa. Em seguida, a temperatura torna-se mais elevada, atingindo 40 a 42 graus. Logo a vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade. Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, de forma intermitente e acompanhados de tremores generalizados, taquicardia, parada de respiração.
Qualquer tipo de excitação pode provocá-los (luminosa, sonora, aérea, etc.). O homem, ao contrário do cão, torna-se hidrófobo (sofre espasmos violentos quando vê ou tenta beber água). Freqüentemente experimenta ataques de terror e depressão nervosa, apresentando tendência à vociferação, à gritaria e à agressividade, com acessos de fúria, alucinações visuais e auditivas, baba e delírio.
Esse período de extrema excitação dura cerca de três dias, vindo, a seguir, a fase de paralisia, mais rápida e menos comum nos homens do que nos animais. É então que se nota paralisia flácida da face, da língua, dos músculos da deglutição, dos oculares e das extremidades dos membros. Mais tarde, a condição pode atingir todo o corpo.
Às vezes, a moléstia pode manifestar evolução diferente: surge com a paralisia progressiva das extremidades e logo se generaliza. Mas, seja qual for o tipo, a raiva sempre apresenta uma evolução fatal para o paciente.
PROFILAXIA:
A profilaxia é vacinar os animais de estimação a partir de 3 meses de idade e depois anualmente; capturar cães de rua; controlar os transmissores (morcegos), evitando, porém, contato direto com o mesmo. Caso seja detectada a presença de morcegos em alguma região deve-se procurar iluminar áreas externas nas residências, colocar telas nos vãos, janelas e buracos e fechar ou vedar porões, pisos falsos e cômodos pouco utilizados que permitam o alojamento de colônias. Fique atento aos locais mais freqüentes onde os morcegos se alojam: Sótãos, forros, porões, pisos falsos, garagens, vãos de dilatação de prédios, casas de maquinas (elevadores), caixas de persianas, estábulos, copas das árvores, troncos ocos de árvores, cavernas e edifícios abandonados.
Quando se deparar com um desses animais, procure não provocá-lo, nem tente capturá-lo. Afaste as pessoas e animais do ambiente onde o morcego se instalou e isole o local, se possível. Evite sempre o contato direto com qualquer tipo de morcego vivo ou morto. Caso tenha problemas procure o Centro de Zoonoses de sua cidade ou uma orientação Médico Veterinário.
O QUE FAZER COM O ANIMAL COM SUSPEITA DE RAIVA?
O animal com suspeita de raiva deve ser isolado e ficar em observação ou sofrer eutanásia, para ser realizado um exame do cérebro e tronco cerebral em busca do vírus. Se houve exposição humana ou animal de um outro animal com sintomas clínicos sugestivos de raiva, deverá ocorrer inoculação em camundongos para verificar a presença do vírus, isto quando o exame cerebral der negativo.
Esses animais (cães e gatos) que morderam seres humanos e apresentaram sintomatologia nervosa devem sofrer eutanásia e ter seus cérebros examinados para verificar a presença do vírus da raiva. Já cães e gatos sadios, de donos conhecidos, devem ser confinados por dez dias de observação após a mordida, em busca de sintomas de raiva (para verificar se a pessoa foi exposta à raiva). Caso o resultado dê positivo, com a presença do vírus da raiva, deverá ser iniciada a imunização o mais rápido possível, pois não há período de espera seguro.
Caso este cão e gato estejam atualmente imunizados (tomaram vacina contra a raiva) e foram mordidos por um animal comprovadamente raivoso ou mordidos por animais silvestres numa área onde há casos de raiva, devem ser revacinados e observados durante 90 dias. Entretanto, os animais não vacinados devem sofrer eutanásia ou, se o dono não quiser, devem ficar confinados a um estrito isolamento durante 10 dias. Após este período (e se estiver sadio) poderá voltar ao seu dono.



sexta-feira, junho 01, 2012

Vermifugação do gato protege o animal e toda a família contra a ação dos parasitas

Considerados os responsáveis pela domesticação do gato, os egípcios já mantinham o felino como animal de estimação desde o ano 4000 A.C. Hoje, estima-se que existam em torno de 250 raças domesticadas, que convivem diariamente com as famílias dentro de casas e apartamentos.
Com hábitos peculiares ao universo felino, os gatos são considerados independentes, o que os expõe a situações em que são ameaçados por parasitas, com consequente risco de transmissão para os humanos. A verminose é uma patologia comum em gatos, sendo os nematoides(vermes redondos) Ancylostoma SP e Toxacara cati consideradosos de maior incidência, ocasionados quando o animal ingere larvas ou ovos presentes no ambiente. Entre os chamados cestodeos (vermes chatos) o mais comum é o Dipylidium caninum, que ocorre quando há a ingestão acidental das pulgas que são hospedeiros intermediários desse verme.
De acordo com Heloísa Justen, Professora- Doutora de Patologia e Clínica Cirúrgica I da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que é especialista em gatos, os vermes intestinais são parasitas que, quando adultos, instalam-se no aparelho digestivo e trazem riscos para a saúde do animal e de todos os que convivem com ele. “Osanimais podem apresentar sintomas como pelo seco e sem brilho, com queda excessiva, diarreia, fezes com sangue, apatia, perda de peso e apetite, anemia e vômitos, sinais que podem evoluir e levar à morte. Já aos humanos,o parasita Ancylostoma spp pode causar a larva migrans cutânea conhecida popularmente como ‘bicho-geográfico’, que caracteriza-se pela penetração da larva do verme na pele, formando lesões sinuosas que se assemelham a um mapa, causando muita coceira. Já no caso do Toxocara spp., o verme pode causar a larva migrans visceral e se alojar em diferentes partes do corpo humano. Os sintomas podem variar de dores abdominais, náuseas, vômitos, tosse e febre, até o estrabismo, diminuição da visão e cegueira, caso haja alojamento da larva em tecidos oculares. A infecção ocorre pela ingestão acidental dos ovos do verme, que pode ocorrera partir do contato com o solo ou objetos contaminados (mãos levadas à boca). A Dipilidiose ocorre quando uma pulga contendo o verme Dipylidium Caninum é ingerida acidentalmente”, afirma a Dra. Heloísa.
O estado de saúde do gato será determinante para o grau de severidade da atuação das verminoses em seu organismo, sendoque alguns fatores como a idade – jovens e idosos são mais suscetíveis-, alimentação adequada e outras doenças pré-existentes, podem agravar o quadro. Para evitar a verminose nos felinos e uma consequente transmissão aos sereshumanos, é muito importante que o animal receba frequentemente um vermífugode amplo espectro como o Profender® SpotOn®, o vermífugo tópico da Saúde Animal da Bayer HealthCare, que oferece a praticidade em sua aplicação, pois em um tratamento único elimina os nematoides e cestoides nas formas adultas e larvais, não sendo necessário repetir a dose após 15 ou 30 dias. Profender® SpotOn® pode ser utilizado por gatas prenhes, em lactação e filhotes a partir de oito semanas de idade, com peso acima de 0,5 kg, sendo a sua aplicação realizada na região da nuca do felino, que pode receber a vermifugação logo após o banho, com os pelos secos.
A vermifugação deve ser um ato incorporado à rotina de cuidados com o animal de estimação e caso a doença seja confirmada, o tratamento precisa ser imediato, sendo o diagnóstico realizado por meio de exames parasitológicos nas fezes do gato. “É importante ressaltar que, em um ambiente com a presença de mais de um felino, todos devem ser vermifugados ao mesmo tempo, não somente o animal doente, pois o local se torna contaminado e pode servir como fonte de infecção para o gato sadio”, explica a Dra. Heloísa Justen.

Elimine as verminoses
Com alguns cuidados higiênicos é possível evitar as verminoses, apesar do controle efetivo se dar com a vermifugação preventiva, sempre orientada por um médico veterinário. Confira algumas dicas que podem auxiliar a manter os vermes longe de seu animal de estimação.

  • Gatos têm instinto caçador e podem adquirir alguns tipos de vermes ao abocanhar um roedor ou lagartixa, por exemplo. Por isso, mesmo gatos que vivem no interior de casas ou apartamentos precisam fazer, com regularidade, exames para detectar a presença de parasitas;
  • Mantenha o animal sempre higienizado, escovando os pelos sempre que necessário;
  • O ambiente em que o gato circula deve estar sempre higienizado, assim como a sua caixa de areia, que deve ser trocada diariamente, usando luvas, e periodicamente ser lavada com água e sabão;
  • Previna o seu gato contra pulgas, pois elas também são transmissoras de vermes;
  • Leve seu gato ao médico veterinário com regularidade, pois este profissional poderá orientar sobre os exames e tratamentos necessários para o animal.



Bebês na Neve

Animais das regiões do Ártico e da Antártica têm características únicas de reprodução e cuidado com os filhotes. Os jovens são muito bem protegidos contra o frio e logo aprendem a se virar sozinhos.


Covil na Neve


As fêmeas de urso-polar preparam um covil para seus bebês em uma ponta de um túnel . Depois selam a abertura com neve fofa para manter o covil aconchegante . As ursas dão cria , normalmente , a dois filhotes, entre o fim de novembro e começo de janeiro. Os filhotes nascem cegos e cobertos com um pelo branco e fofo , o que os faz parecer com bolinhas de neve!Os filhotes se alimentam do leite da mãe, que tem mais gordura do que o leite de outros ursos. Isso ajuda a isolá-los do frio.





Os filhotes de urso-polar ficam com a mãe por dois anos e meio, enquanto ela os protege e os ensina a caçar.












Mãe ursa e suas crias lindesimas !!!