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segunda-feira, maio 06, 2013

Cacau em como organizar as coisas do seu animalzinho!

Vídeo novo na área: http://www.youtube.com/watch?v=Xitn2kOtArY   COMO ORGANIZAR AS COISAS DO SEU ANIMALZINHO! ESPERO QUE EU TENHA AJUDADO NA BAGUNÇA DOS SEUS ANIMAIS!
Olá Pessoal ? Tudo bem com vcs? Bom faz MUITO TEMPO que não fasso um post aqui no blog. Mas vou tentar postar pelo menos um poste toda semana. Como no YOUTUBE também eu coloco toda semana as segundas-feiras vídeo novo da Cacau!Para acesar o link do Canal da  Cacau clique aqui: http://www.youtube.com/user/Solsol1248/featured! Gente no canal eu posto vídeos da Cacau e de mim explicando as coisas. Etc..Convido vcs a também visitar lá o canal !

Beijos e até o proximo Post!

quinta-feira, novembro 01, 2012

Diario Animal de Cacau de Outubro

Vamos ao diario Animal de Cacau do mês (passado) de Outubro RsRs
Adicionar legenda
 
 
Eu com minha Irma :
 
 
 

Diario Animal de Cacau:

Oi todo mundo . Mas um diario animal de cacau este é do mês de Setembro. é esta bem atrasado. Rss
Bom vamos as fotos :
 
 
 
 
 

Aviso

Oi todo mundo . Sei que algumas pessoas que visitam meu blog  e tem percebido que não venho postando diarialente faz bastantinho tempo . Motivo: Tenho cada vez mais gostando de um rob : O MUNDO DE MAKE . Não briguem comigo por ter me afastado esses meses do blog  . Isso não quer dizer  que não gosto mais de animais e que vou parar de postar/escrever no blog . Mas sempre/pretendo está postando no blog Pet Show 'porque nossos animais são um show ' .
Me perdoem por isso.

 

segunda-feira, agosto 06, 2012

CARA NOVA!

OLÁ MINHA GENTE QUERIDA. O BLOG ESTÁ DE NOME NOVO . DESIDIR MUDAR PARA FICAR MELHOR DE LOCALIZAR ELE NA WEB : BLOG PET SHOW . POR QUE AQUI OS NOSSOS ANIMAIS É SHOW .


Saiba os perigos de medicar seu pet em casa

Ninguém gosta de ver seu animal de estimação . Entretanto, tomar a iniciativa de medicá-lo com algum tipo de antiinflamatório ou antitérmico é altamente prejudicial, pode agravar o caso e até levá-lo a .

cao doente Saiba os perigos de medicar seu pet em casa
O fato é de que os que servem para os humanos, nem sempre são indicados para os animais. Aliás, segundo especialistas, a grande maioria dos indicados para humanos e vendidos sem em qualquer é altamente tóxica para o bichinho.
Janaina Reis, médica-veterinária do Mister Vet Centro Veterinário, conta que, infelizmente, a prática é comum.
— Uma vez chegou um cachorro da raça rotweiler com crise aguda de gastroenterite e insuficiência renal. O cachorro sofria de displasia coxofemural (doença em que geralmente ataca cachorros de grande porte e faz com que o crescimento do esqueleto se acelere em relação ao desenvolvimento muscular).
Segundo Janaina, o dono do cachorro havia dado, durante três dias, dois comprimidos a cada 12 horas. Na tentativa de ajudar, acabou matando o cachorro.
— Medicar os animais com remédios que, para nós são comuns e até recomendados, ataca diretamente o estômago, rins e pode atingir outros órgãos.
Um outro animal que sofreu as consequências de ser medicado foi o cachorro de rua Toquinho. Levado ao veterinário pela cineasta Marina Bruno, Toquinho estava com parte da pele cinza.
— Haviam passado algum produto no bichinho que estava com o pelo caindo em uma parte. Na tentativa de ajudar o cachorrinho, pessoas deram remédios para sarna e, ao levá-lo ao veterinário, descobri que seu pelo caia por causa das pulgas. Alguns banhos resolveram totalmente o problema e o cachorro não teve sequelas do tratamento para sarna que fez sem necessidade.
Tentativa arriscada
De acordo com Alexandre Sano, médico-veterinário, sócio da clínica Med Dog e diretor da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, há também o perigo da dosagem errada.

— As pessoas não entendem que dão ao animal uma dosagem, muitas vezes, deduzida de forma errada. Não calculam a massa corporal e tampouco sabem se o bicho pode consumir aquele remédio.
Janaina explica que o melhor é agir com calma e sempre procurar um veterinário, nem que seja, inicialmente, por telefone. Além de todos os riscos já mencionados, há também o fator de que, cada espécie reage ao medicamento de uma forma.
— Se o animal se cortar ou se machucar, vale, por exemplo, limpar o ferimento com soro fisiológico e estancar o sangue. Depois é seguir para o veterinário. Mesmo que um curativo seja feito, é o profissional quem vai colocar a atadura correta e fazer o que é necessário para o seu bem-estar.
Alexandre acrescenta que infelizmente não existe hospital veterinário público.
— Mas recomendo que a pessoa procure uma universidade local que tenha medicina veterinária, com atendimento gratuito e não medique o animal em hipótese alguma antes de falar com algum médico.


Diário Animal de Cacau:

Olá! Hoje tive bastantes ideias de postagens ! Uma delas é o Diário Animal da Cacau .
Quem não sabe CACAU é minha cadelinha !
Então vamos lá as fotos do dia a dia dela .









segunda-feira, julho 16, 2012

Manifestantes se mobilizam em Campo Grande contra maus-tratos aos animais

Mato Grosso do Sul

Manifestantes se mobilizam em Campo Grande contra maus-tratos aos animais

A organização não governamental Abrigo dos Bichos reuniu defensores de ações contra os maus-tratos aos animais na manhã deste sábado, na esquina da avenida Afonso Pena com rua 14 de Julho para uma manifestação.

(Foto: Amparim Lakatos)
De acordo com Paloma Santos, organizadora do protesto, a Prefeitura de Campo Grande está sendo omissa na discussão sobre os maus-tratos contra os animais. “Está havendo um jogo de empurra por parte deles. Eles deveriam propor ações que preservassem a vida dos animais e não colaborar com a morte deles”, declara.
Segundo a organizadora, diariamente, cerca de 300 cães sofrem eutanásia, somente no Centro de Controle de Zoonozes – CCZ, da Capital. “O Scooby é a bandeira para essa luta contra a morte indiscriminada de cachorros”, disse Paloma se referindo ao decreto do senado federal, nº 51.838 de 14 de março de 1963, que condena todos os animais com leishmaniose visceral canina a serem eutanasiados, e a uma portaria interministerial, nº 1.426 de 11 de julho de 2008, que proíbe o tratamento de cães com a doença com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Vítima de maus-tratos, Scooby foi recolhido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande e agora está sob a ameaça de ser vítima da política de abate sanitário por ser portados da leishmaniose.
O caso foi alvo da atenção de milhares de pessoas nesta semana no Facebook, reunindo 16.400 assinaturas em uma petição pública pela sua vida. O animal foi arrastado por 4 quilômetros pelos seus tutores, amarrado a uma moto, e abandonado no CCZ com muitos ferimentos.
Levados à delegacia, os dois tutores foram indiciados por maus-tratos, além de serem multados em R$ 6 mil pela Polícia Militar Ambiental (PMA) por crime ambiental. Alegaram ter levado o animal ao CCZ depois de terem descoberto que ele era portador de leishmaniose.
Derrubada da lei
A ONG Abrigo dos Bicho está apoiando uma Ação Civil Pública na 1ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul para derrubar a eutanásia de cachorros com suspeita de leishmaniose. Conforme Paloma, uma equipe de advogados está analisando o caso. Uma campanha está sendo organizada pelas redes sociais, para a coleta de 100.000 assinaturas.
OMS
Em sua recente revisão sistemática a Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda a eutanásia como forma de controle da doença, e sugere que o combate ao vetor e a vacinação de animais seriam mais eficazes.
No dia 11 de Julho de 2012, a ONG Abrigo dos Bichos protocolou uma petição no CCZ de Campo Grande com mais de oito mil assinaturas pedindo que a vida de Scooby seja salva. A entidade também pediu a guarda de Scooby.

Fonte: ANDA - Agencia de Notícia de Direitos Animais


Calendário AnimalzÃo

Olá como vocÊs estão?
Hoje trago 2 calendário animalzão . Espero muito que gostem ! Um Beijão!!!!





segunda-feira, junho 25, 2012

Ta ná hora de agasalhar os bichinhos

O inverno chegou ! E é bom agasalhar seu bichinho ....

Minha cachorrinha vai mostrar:







O que eu preciso saber sobre a Raiva?

A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos. Transmitida por cão, gato, rato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos.
Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.
SINTOMAS NOS ANIMAIS:
A raiva pode apresentar vários sinais clínicos, tornando-se difícil diferenciar de outras síndromes nervosas aguda progressivas. Os sinais podem incluir alterações de comportamento, depressão, demência ou agressão, dilatação da pupila, fotofobia (medo do claro), incordenação muscular, mordidas no ar, salivação excessiva, dificuldade para engolir devido à paralisia da mandíbula, déficit múltiplo de nervos cranianos, ataxia e peresia dos membros posteriores progredindo para paralisia.
Neste estágio o animal para de comer e beber. O estágio paralítico pode durar de um a dois dias, seguido de morte por parada respiratória. O período de incubação, a partir da mordida até o início dos sinais clínicos, é variável, podendo ser de duas semanas a seis meses. Mas a partir do momento em que sejam vistos os sinais neurológicos, a doença é rapidamente progressiva, com a morte ocorrendo dentro de sete dias, na maioria dos animais. Mordidas na face, cabeça e pescoço resultam em períodos de incubação mais curto.
SINTOMAS NOS HUMANOS:
O homem recebe o vírus da raiva através do contato com a saliva do animal enfermo. Isto quer dizer que, para ser inoculado, não precisa necessariamente ser mordido - basta que um corte, ferida, arranhão profundo ou queimadura em sua pele entrem em contato com a saliva do raivoso. Independente da forma de penetração, o vírus se dirige sempre para o sistema nervoso central. O tempo de incubação, porém, varia com a natureza do vírus, o local da inoculação e a quantidade inoculada. Se o ponto de contágio tiver sido a cabeça, o pescoço ou os membros superiores, o período de incubação será mais breve, porque o vírus atingirá a região predileta com maior rigidez. A partir daí, o vírus migra para os tecidos, mas sobretudo para as glândulas salivares, de onde é excretado juntamente com a saliva.
Tanto no homem como nos animais, quando os sintomas da moléstia se manifestam, já não há mais cura possível - a morte é certa. Assim, todo tratamento tem que ser feito durante o período de incubação, quando o paciente não apresenta sintomas e não manifesta queixas.
No homem, o primeiro sintoma é uma febre pouco intensa (38 graus centígrados) acompanhada de dor de cabeça e depressão nervosa. Em seguida, a temperatura torna-se mais elevada, atingindo 40 a 42 graus. Logo a vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade. Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, de forma intermitente e acompanhados de tremores generalizados, taquicardia, parada de respiração.
Qualquer tipo de excitação pode provocá-los (luminosa, sonora, aérea, etc.). O homem, ao contrário do cão, torna-se hidrófobo (sofre espasmos violentos quando vê ou tenta beber água). Freqüentemente experimenta ataques de terror e depressão nervosa, apresentando tendência à vociferação, à gritaria e à agressividade, com acessos de fúria, alucinações visuais e auditivas, baba e delírio.
Esse período de extrema excitação dura cerca de três dias, vindo, a seguir, a fase de paralisia, mais rápida e menos comum nos homens do que nos animais. É então que se nota paralisia flácida da face, da língua, dos músculos da deglutição, dos oculares e das extremidades dos membros. Mais tarde, a condição pode atingir todo o corpo.
Às vezes, a moléstia pode manifestar evolução diferente: surge com a paralisia progressiva das extremidades e logo se generaliza. Mas, seja qual for o tipo, a raiva sempre apresenta uma evolução fatal para o paciente.
PROFILAXIA:
A profilaxia é vacinar os animais de estimação a partir de 3 meses de idade e depois anualmente; capturar cães de rua; controlar os transmissores (morcegos), evitando, porém, contato direto com o mesmo. Caso seja detectada a presença de morcegos em alguma região deve-se procurar iluminar áreas externas nas residências, colocar telas nos vãos, janelas e buracos e fechar ou vedar porões, pisos falsos e cômodos pouco utilizados que permitam o alojamento de colônias. Fique atento aos locais mais freqüentes onde os morcegos se alojam: Sótãos, forros, porões, pisos falsos, garagens, vãos de dilatação de prédios, casas de maquinas (elevadores), caixas de persianas, estábulos, copas das árvores, troncos ocos de árvores, cavernas e edifícios abandonados.
Quando se deparar com um desses animais, procure não provocá-lo, nem tente capturá-lo. Afaste as pessoas e animais do ambiente onde o morcego se instalou e isole o local, se possível. Evite sempre o contato direto com qualquer tipo de morcego vivo ou morto. Caso tenha problemas procure o Centro de Zoonoses de sua cidade ou uma orientação Médico Veterinário.
O QUE FAZER COM O ANIMAL COM SUSPEITA DE RAIVA?
O animal com suspeita de raiva deve ser isolado e ficar em observação ou sofrer eutanásia, para ser realizado um exame do cérebro e tronco cerebral em busca do vírus. Se houve exposição humana ou animal de um outro animal com sintomas clínicos sugestivos de raiva, deverá ocorrer inoculação em camundongos para verificar a presença do vírus, isto quando o exame cerebral der negativo.
Esses animais (cães e gatos) que morderam seres humanos e apresentaram sintomatologia nervosa devem sofrer eutanásia e ter seus cérebros examinados para verificar a presença do vírus da raiva. Já cães e gatos sadios, de donos conhecidos, devem ser confinados por dez dias de observação após a mordida, em busca de sintomas de raiva (para verificar se a pessoa foi exposta à raiva). Caso o resultado dê positivo, com a presença do vírus da raiva, deverá ser iniciada a imunização o mais rápido possível, pois não há período de espera seguro.
Caso este cão e gato estejam atualmente imunizados (tomaram vacina contra a raiva) e foram mordidos por um animal comprovadamente raivoso ou mordidos por animais silvestres numa área onde há casos de raiva, devem ser revacinados e observados durante 90 dias. Entretanto, os animais não vacinados devem sofrer eutanásia ou, se o dono não quiser, devem ficar confinados a um estrito isolamento durante 10 dias. Após este período (e se estiver sadio) poderá voltar ao seu dono.



sexta-feira, junho 01, 2012

Vermifugação do gato protege o animal e toda a família contra a ação dos parasitas

Considerados os responsáveis pela domesticação do gato, os egípcios já mantinham o felino como animal de estimação desde o ano 4000 A.C. Hoje, estima-se que existam em torno de 250 raças domesticadas, que convivem diariamente com as famílias dentro de casas e apartamentos.
Com hábitos peculiares ao universo felino, os gatos são considerados independentes, o que os expõe a situações em que são ameaçados por parasitas, com consequente risco de transmissão para os humanos. A verminose é uma patologia comum em gatos, sendo os nematoides(vermes redondos) Ancylostoma SP e Toxacara cati consideradosos de maior incidência, ocasionados quando o animal ingere larvas ou ovos presentes no ambiente. Entre os chamados cestodeos (vermes chatos) o mais comum é o Dipylidium caninum, que ocorre quando há a ingestão acidental das pulgas que são hospedeiros intermediários desse verme.
De acordo com Heloísa Justen, Professora- Doutora de Patologia e Clínica Cirúrgica I da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que é especialista em gatos, os vermes intestinais são parasitas que, quando adultos, instalam-se no aparelho digestivo e trazem riscos para a saúde do animal e de todos os que convivem com ele. “Osanimais podem apresentar sintomas como pelo seco e sem brilho, com queda excessiva, diarreia, fezes com sangue, apatia, perda de peso e apetite, anemia e vômitos, sinais que podem evoluir e levar à morte. Já aos humanos,o parasita Ancylostoma spp pode causar a larva migrans cutânea conhecida popularmente como ‘bicho-geográfico’, que caracteriza-se pela penetração da larva do verme na pele, formando lesões sinuosas que se assemelham a um mapa, causando muita coceira. Já no caso do Toxocara spp., o verme pode causar a larva migrans visceral e se alojar em diferentes partes do corpo humano. Os sintomas podem variar de dores abdominais, náuseas, vômitos, tosse e febre, até o estrabismo, diminuição da visão e cegueira, caso haja alojamento da larva em tecidos oculares. A infecção ocorre pela ingestão acidental dos ovos do verme, que pode ocorrera partir do contato com o solo ou objetos contaminados (mãos levadas à boca). A Dipilidiose ocorre quando uma pulga contendo o verme Dipylidium Caninum é ingerida acidentalmente”, afirma a Dra. Heloísa.
O estado de saúde do gato será determinante para o grau de severidade da atuação das verminoses em seu organismo, sendoque alguns fatores como a idade – jovens e idosos são mais suscetíveis-, alimentação adequada e outras doenças pré-existentes, podem agravar o quadro. Para evitar a verminose nos felinos e uma consequente transmissão aos sereshumanos, é muito importante que o animal receba frequentemente um vermífugode amplo espectro como o Profender® SpotOn®, o vermífugo tópico da Saúde Animal da Bayer HealthCare, que oferece a praticidade em sua aplicação, pois em um tratamento único elimina os nematoides e cestoides nas formas adultas e larvais, não sendo necessário repetir a dose após 15 ou 30 dias. Profender® SpotOn® pode ser utilizado por gatas prenhes, em lactação e filhotes a partir de oito semanas de idade, com peso acima de 0,5 kg, sendo a sua aplicação realizada na região da nuca do felino, que pode receber a vermifugação logo após o banho, com os pelos secos.
A vermifugação deve ser um ato incorporado à rotina de cuidados com o animal de estimação e caso a doença seja confirmada, o tratamento precisa ser imediato, sendo o diagnóstico realizado por meio de exames parasitológicos nas fezes do gato. “É importante ressaltar que, em um ambiente com a presença de mais de um felino, todos devem ser vermifugados ao mesmo tempo, não somente o animal doente, pois o local se torna contaminado e pode servir como fonte de infecção para o gato sadio”, explica a Dra. Heloísa Justen.

Elimine as verminoses
Com alguns cuidados higiênicos é possível evitar as verminoses, apesar do controle efetivo se dar com a vermifugação preventiva, sempre orientada por um médico veterinário. Confira algumas dicas que podem auxiliar a manter os vermes longe de seu animal de estimação.

  • Gatos têm instinto caçador e podem adquirir alguns tipos de vermes ao abocanhar um roedor ou lagartixa, por exemplo. Por isso, mesmo gatos que vivem no interior de casas ou apartamentos precisam fazer, com regularidade, exames para detectar a presença de parasitas;
  • Mantenha o animal sempre higienizado, escovando os pelos sempre que necessário;
  • O ambiente em que o gato circula deve estar sempre higienizado, assim como a sua caixa de areia, que deve ser trocada diariamente, usando luvas, e periodicamente ser lavada com água e sabão;
  • Previna o seu gato contra pulgas, pois elas também são transmissoras de vermes;
  • Leve seu gato ao médico veterinário com regularidade, pois este profissional poderá orientar sobre os exames e tratamentos necessários para o animal.



Bebês na Neve

Animais das regiões do Ártico e da Antártica têm características únicas de reprodução e cuidado com os filhotes. Os jovens são muito bem protegidos contra o frio e logo aprendem a se virar sozinhos.


Covil na Neve


As fêmeas de urso-polar preparam um covil para seus bebês em uma ponta de um túnel . Depois selam a abertura com neve fofa para manter o covil aconchegante . As ursas dão cria , normalmente , a dois filhotes, entre o fim de novembro e começo de janeiro. Os filhotes nascem cegos e cobertos com um pelo branco e fofo , o que os faz parecer com bolinhas de neve!Os filhotes se alimentam do leite da mãe, que tem mais gordura do que o leite de outros ursos. Isso ajuda a isolá-los do frio.





Os filhotes de urso-polar ficam com a mãe por dois anos e meio, enquanto ela os protege e os ensina a caçar.












Mãe ursa e suas crias lindesimas !!!


 


domingo, maio 27, 2012

As Cores do Reino Animal

As Cores do Reino Animal
Uma das primeiras coisas que nos chamam a atenção num animal e que nos auxiliam a identificá-lo como membro de uma determinada espécie é sua cor.
Dificilmente, porém, nos perguntamos o papel que a coloração desempenha na vida dos animais. Se nos detivermos a observar essas cores, poderemos fazer descobertas interessantes. Além de constituírem características marcantes, as cores dos animais têm diversas funções: reconhecimento, proteção, repulsão etc. De fato, muitas vezes as cores são uns dos fatores da sobrevivência das espécies.
Todos os bichos do mundo estão sendo espreitados, o tempo todo. Sem descanso, os olhos dos predadores esquadrinham águas, folhagens, pedras, procurando comida. O pica-pau que escava larvas do tronco mal sabe que, enquanto pega sua vítima, é observado pelos olhos da coruja. Um súbito ruflar de asas, um grito e o caçador virou caça. Mas a corujinha não imaginava que, entre os galhos, os olhos do gato a notaram. A coruja não fora vista porque é da cor das árvores. O gato selvagem porque é manchado. E outra vez o caçador vai virar caça.
Fugir do caçador é um dos maiores problemas de todos os bichos. Boa parte apenas corre, nada ou voa depressa. Mas algumas espécies recorrem a um meio melhor: enganam os olhos de seu perseguidor.
Todos os olhos são iludíveis porque estão sujeitos ao que se chama ilusão de ótica. E é precisamente nos defeitos da percepção que se baseiam os melhores truques do mimetismo.
A distribuição das cores
Muitos animais têm várias cores formando belos desenhos; com maior freqüência encontra-se desenhos em listras, manchas ou anéis. Muitas vezes esses desenhos têm efeito de "dividir" a forma do corpo, pois em muitos casos os desenhos fazem exatamente com que os animais fiquem bem visíveis, provocando atenção ou medo, dependendo das circunstâncias.
Muitos tipos de desenho, por outro lado, funcionam como uma espécie de "carteira de identidade". Entre os gaviões, por exemplo, os indivíduos de certas espécies se reconhecem apenas pela cor e desenho da plumagem.
Quando a cor e o desenho são diferentes nos dois sexos, servem também para o reconhecimento sexual, ou seja, permitem distinguir o macho e a fêmea de uma mesma espécie.
Como surgem as cores
As cores dos animais devem-se a substâncias químicas denominadas pigmentos. o pigmento mais comum é a melanina , de cor marrom-escura ou preta; encontra-se na pele, nos pêlos, nas pernas, na tinta da sépia e de outros cefalópodes. A melanina é responsável por todos os "pretos" do mundo animal, do preto dos cabelos humanos. A maior ou menor presença desse pigmento faz com que a pele humana seja mais ou menos escura.
Outros pigmentos muito difundidos são os carotenóides (abundantes na cenoura), de cor amarela, alaranjada e vermelha. Comuns nos crustáceos e em outros animais marinhos.
O Mimetismo
O mimetismo é a técnica de ocultação dos bichos. Essa técnica varia de acordo com o animal e com o habitat em que vive. O mimetismo mais conhecido é característico de espécies com pouca mobilidade, que em geral, costumam ficar em repouso por longos períodos.
Imitando o Ambiente
O grilo é um dos mais populares e conhecidos casos de mimetismo. sua cor imita as folhagens onde pousa. Assim como o grilo imita as verdes folhagens terrestres, o cavalo-marinho (um peixe) imita as folhagens submarinas. Com a cauda enroscada nas algas pardas, entre as quais se oculta, balouça suavemente, enganando outros peixes.
São muitos animais que recorrem a esta técnica, como: crocodilos, gambás e várias aves. O importante para essas espécies é assumir a forma do ambiente, imitando as cores, ou mesmo assumindo a forma de um tronco, folhas ou ramos.
Imitando outros animais
Nem todos os animais miméticos procuram se esconder: alguns, ao contrário, colocam-se bem à vista, assumindo a cor ou aparência de animais perigosos. A borboleta-coruja, por exemplo, tem esse nome porque certos zoólogos supuseram que ela, com suas manchas, imitasse os olhos da coruja, para assuntar eventuais adversários. Mas o fato é que ninguém jamais viu isso.
Assim como existe cobras não-venenosas que assumem a aparência de cobras venenosas, existe insetos inofensivos que assumem aparência de insetos mais perigosos como por exemplo uma mosca européia que, imita com perfeição o aspecto de uma perigosa vespa. Se imóveis já é difícil distingui-las, em vôo é impossível. Outro exemplo é o da borboleta que, para se proteger, assume o aspecto de uma borboleta venenosa, que pertence a outra família.
Mudando de cor
Entre os animais miméticos, existem alguns que chegam a mudar de cor em função do ambiente em que se encontram. O "truque" só é possível porque abrigam sob a epiderme células especializadas contendo pigmentos de cores diferentes. Se o ambiente é verde, dilatam-se as células contendo pigmento esverdeado, enquanto as outras se contraem. O camaleão é mais conhecido. Sua cor muda de acordo com o tipo de fundo no qual se encontra. Por essa razão, "camaleão" passou a denominar também o indivíduo que muda de opinião segundo a conveniência do momento.
As cores e o namoro
Outro fator responsável pelo colorido da natureza é a diferença da coloração entre machos e fêmeas de uma mesma espécie. Essa diferença pode ter vários significados. Em muitos animais a cor é um meio fundamental de reconhecimento do sexo. O macho de muitas espécies de ave, por exemplo, ostenta colorido vistoso; em geral, é a fêmea que escolhe o companheiro e a escolha recai naturalmente no mais atraente (para ela).
Em outros casos, a cor serve para proteger o animal. Nas aves, por exemplo, a Fêmea costuma apresentar plumagem de cor uniforme, quase sempre castanha. Como a fêmea passa longos períodos chocando os ovos, essa cor serve para mimetizá-la com as ervas e moitas em que se localiza o ninho.
A cor dos filhotes
Muitos animais, principalmente mamíferos e aves, a cor dos filhotes difere dos adultos. A plumagem cinza, da maioria das aves, permite que esses filhotes passem desapercebidos aos olhos dos pássaros predadores.









terça-feira, maio 22, 2012

Calendário Animal - Maio

Olá pessoal ! Tudo bem ?
Este mês temos mas um calendário animal , no outro mês terá mais um .
Tabom?

Beijos até a próxima

segunda-feira, maio 14, 2012

Feliz . . .

Olá people !!!! Tudo bem ?

Vim desejar a vocês um Feliz dia das Mães .  Atrasadinho mais vale ..

Beijos até a próxima   

Se cuidem ! Tchau Tchau ,, Bye Bye

A Febre Amarela

É a Febre Amarela, doença que acomete os animais primatas em geral, portanto também o homem já que este é classificado no mesmo grupo zoológico dos macacos. É causada por um vírus do grupo dos Arbovirus, termo esse em Virologia originário da língua inglesa, que engloba todas as viroses transmitidas por artrópodes, ou seja em Inglês: arthropod born, significando ser transmitida através de artrópodes, como o são os mosquitos em geral; Nessa doença em particular, funciona como vetor (transmissor), o mosquito da espécie Aedes aegypti, que além da Febre Amarela pode também ser vetor para a doença denominada DENGUE.

MICROFOTOGRAFIAde um corte histológico , de setor de um lóbulo hepático humano com Febre
Amarela , mostrando a chamada lesão hoje denominada de Rocha Lima , em
homenagem a esse cientista Brasileiro que primeiro descreveu referida lesão
patognomônica da Febre Amarela .

Tal mosquito por ser sugador de sangue (hematófago), picando um doente com febre amarela também se contamina, e vindo a picar em seguida outra pessoa ou animal do grupo dos primatas (macacos em geral), transmite a este último o vírus da doença, dando assim prosseguimento a esse ciclo epidemiológico dessa grave virose. O mesmo ocorre também com a virose conhecida pelo nome de Dengue, no caso transmitida pelo mesmo mosquito vetor.

Essa sucessão de transmissões não sendo interrompida por medidas sanitárias, pode ter continuidade de forma permanente, constituindo então uma epidemia quando se tratar de populações humanas, ou uma epizootia em se tratando de população animal; Quando tanto animais quanto homens encontram-se contaminados pela doença, é denominada essa situação de uma antropo-epizootia. Acontecendo da doença se tornar continuada por longo lapso de tempo e numa terminada região, quando se tratar de população humana o termo utilizado é de uma endemia; quando apenas animais permanentemente infectados, uma enzootia, e quando tanto animais quanto pessoas estiverem simultaneamente contaminados, o termo adequado é uma antropoenzootia. É portanto essa doença: a Febre Amarela, uma zoonose, já que afeta além do homem também animais superiores do grupo dos macacos (primatas), sendo inclusive inter-transmissível a través do mosquito de macacos para o homem, ou vice versa.

Na Febre Amarela, sendo o homem (ou um macaco) picado por um mosquito contaminado pelo vírus, tal vírus se multiplica nos gânglios linfáticos satélites (os gânglios mais próximos da picada), ocorrendo então em seguida, o primeiro surto febril, que dura de 2 a 3 dias, e constitui o que é denominado de infeção propriamente dita, ou período de viremia (quando o vírus está se multiplicando no sangue circulante do hospedeiro infectado). Nesse período o diagnóstico é ainda difícil, devido os sintomas serem os comuns a qualquer infeção, tais como febre, tonturas, fortes dores pelo corpo, especialmente nas pernas e músculos lombares, vômitos alimentares biliosos e epistaxis (hemorragia pelo nariz). Ocorre em seguida arrefecimento da febre (queda transitória), vindo o doente a sentir grande sensação de alívio, porém logo em seguida a febre volta novamente e os sintomas agora são de uma intoxicação, caracterizando-se por icterícia (as mucosas aparentes como a conjuntiva e mesmo a pele apresentam-se amarelo-esverdeadas, devido sua impregnação pelo pigmento denominado bileverdina, que se originou da destruição dos glóbulos vermelhos do sangue, denominando-se tal icterícia do tipo hemolítica. Além desses sintomas, aparecem ainda: albuminúria (aumento da taxa de albumina na urina), hemorragias cutâneas e vômitos negros (hematemese).

A severidade dos sintomas acima descritos, assim como das lesões que se verificam nos diversos órgãos, dependem do tipo de vírus infectante, que não é de um único tipo, e estas lesões localizam-se predominantemente no fígado, rins, coração, medula do osso externo e gânglios linfáticos.

Foram já identificados dois tipos desse vírus: um causando a chamada forma Silvestre, e outro a forma denominada Urbana; Como tais nomes indicam, causam respectivamente a doença nas matas ou nas cidades. A primeira delas, a Silvestre, acomete principalmente macacos, e eventualmente o homem (garimpeiros, seringueiros, caçadores e pescadores principalmente), sendo que o homem infectado nesse caso, regressando às suas cidades de origem trazem a virose para o meio urbano, difundindo então a segunda forma da doença, a Urbana, porém tendo como causa o tipo de vírus Silvestre.

Na forma Silvestre foram já várias espécies de mosquitos identificados como vetores do mal, pertencentes ao gênero Aedes e também ao gênero Haemagogus, este último habitando como os saguis, as partes mais altas das árvores.

A missão francesa, que em 1903 quando da epidemia da doença no Rio de Janeiro, ali realizou trabalhos de pesquisa, constituida essa missão pelos cientistas Marchoux, Salimbeni e imond, estabeleceram que devem transcorrer pelo menos 12 dias para que o mosquito que picou um enfermo se torne infectante. Os pesquisadores Brasileiros: Baurepaire Rohan Aragão e Costa Lima, ambos do Instituto de Manguinhos do Rio de Janeiro, em 1930, concluíram que mosquitos vetores das espécies assinaladas, porém do sexo masculino e que normalmente não são sugadores de sangue, pois apenas as fêmeas o são, em condições especiais, tal como quando alimentados com mel misturado com sangue contaminado pelo vírus, não só se tornam infectantes como também capazes de transmitir o vírus a través da cópula com as fêmeas, e estas então tornarem-se também infectantes da doença. As fezes de mosquitos contaminados também se apresentam infectantes já após 5-7 dias.

Em 1881, Carlos J. Finlay, em Cuba, foi quem aventou a hipótese de ser a doença transmitida pelo mosquito, o que na época não era admitido, sendo então ridicularizado porisso; Tal hipótese ficou esquecida por 20 anos, e somente então, uma comissão do exército Norte Americano chefiada pelo major Walter Reed, que encontrava-se novamente em Havana, em Cuba, que sofria nova epidemia da doença, demonstrou de maneira irrefutável o acerto da teoria Finley; Reed mandou construir uma pequena casa telada (a prova de mosquitos), e dividiu-a em dois compartimentos; Num deles colocou voluntários dormindo em camas conspurcadas por vômitos e fezes de doentes de Febre Amarela; No outro compartimento da casa, instalou outro grupo de voluntários expostos apenas às picadas de mosquitos que haviam dias antes picado doentes de Febre Amarela . Resultado: Nenhum dos voluntários expostos apenas à excrementos de doentes vieram a se contaminar e apresentar a doença; Já o grupo de voluntários do segundo compartimento, expostos apenas às picadas de mosquitos contaminados, um após outro adoeceram do mal.

Experimento similar foi efetuado entre nós, em S. Paulo, no ano de 1903, por Adolfo Lutz e Emilio Ribas, na época no antigo Hospital de Isolamento, hospital esse que hoje leva o nome deste último pesquisador, e que tem ao seu lado o Instituto de Pesquisas que leva o nome do primeiro pesquisador.

Em conseqüência desses experimentos, surgiu na época dessas epidemias que assolou tanto S. Paulo quanto o Rio de Janeiro no início do século, a chamada Campanha de Combate A Febre Amarela, chefiada na época jovem médico sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz, que a comandava na antiga capital federal, sendo em S. Paulo os trabalhos chefiados por Emílio Ribas.

As pessoas mais velhas devem estar lembradas das visitas que recebiamos no início do século, em nossas casas, dos chamados Mata-Mosquitos, que vinham vestidos de brim amarelo em alusão à doença, e empunhando uma espécie de martelo que tinha num dos lados, uma ponta, que servia para furar qualquer recipiente que fosse encontrado contendo água estagnada, em geral com larvas de mosquitos, os quais poderiam na hipótese da ocorrência de doentes de febre amarela, virem a se contaminar e continuar a cadeia de transmissão da enfermidade.

Na época dessas epidemias eram desconhecidos os inseticidas hoje disponíveis para combate aos mosquitos, e assim, a profilaxia do mal era desenvolvido em duas frentes: na primeira, vacinação em massa das populações urbanas, principalmente das grandes cidades, e numa segunda frente ao combate ao mosquito transmissor, que restringia-se à eliminação dos seus possíveis focos de criação, como o são as águas paradas em geral, principalmente as pequenas coleções domésticas, como vasos de plantas ornamentais, latas vazias expostas ao tempo assim como garrafas, e pneus velhos e outros recipientes expostos às chuvas.

Já se sabia na época, que o mosquito vetor (Aedes aegypti), tem predileção para procriar em coleções estagnadas de águas limpas e frescas, gostando portanto de sombra e água fresca.

Foi graças aos trabalhos do médico Oswaldo Cruz que se conseguiu na época, mesmo com a precariedade dos serviços sanitários públicos, erradicar-se a doença de nosso território. Conseguiu Oswaldo Cruz que fosse votada e sancionada, Lei instituindo a Vacinação Obrigatória, o que era na época aceito com reservas pelo povo e políticos.

A Febre Amarela, chegou a atingir em fins do século passado, índices alarmantes nas grandes cidades brasileiras, só não se transformando numa catástrofe graças aos trabalhos de Oswaldo Cruz, Emílio Ribas e Lutz.

Assumindo a doença proporções em vários continentes, pela sua disseminação, quando apenas populações humanas forem as atingidas o termo utilizado é de uma pandemia; e quando apenas populações animais o termo correto é de uma panzootia.

O tratamento dos enfermos é ainda hoje eminentemente sintomático, exigindo repouso absoluto e alimentação exclusivamente líquida, além da hidratação do organismo enfermo a través da aplicação de soros via parenteral.

Já para a profilaxia, além do combate aos vetores a través de aplicação de inseticidas e erradicação dos possíveis seus criatórios, é indicada a vacinação das populações expostas ao mal, e para tal existem Vacinas de eficácia, as quais conferem boa imunidade.

É ainda de um pesquisador brasileiro Rocha Lima, a descrição da lesão patognomônica do mal, pois é exclusiva da Febre Amarela, em síntese: consistindo-se esta de " necrose hialina médio zonal, com preservação da arquitetura básica do fígado.



quinta-feira, maio 03, 2012

Calendário Animalzão

Olá Pessoal . Nossa postagem de hoje é o Calendário Animalzão do Mês
Explicações : Todo mês terá um tipo de calendário diferente de animal ( você pode também me mandar um e-mail pedindo um calendário com a foto de seu  animalzinho e fazei.) E-mail para contato: sollyane.amboni@bol.com.br

Voltando ao assunto o tema do Calendário Animalzão deste  Mês  é: verde e azul claro com flores.




Big Beijo a todos ( incluindo os animais ) , até a próxima



domingo, abril 29, 2012

Postagem Exclusiva - Extra

Moda Animal - Outono / Inverno

Você sabia que existe moda animal , agora está em alta


Moda Animal - Looks tema: Outono / Inverno :


Espero que vocês tenham gostado
Obs: Tentei procurar na internet moda animal /outono inverno não só de cachorros e gatos mais sim passarinhos hamster ... mas não consegui achar . Desculpinhas
Beijos até a próxima